Milhares perderam a vida em catástrofes naturais
Foto: REUTERS/Bruno Kelly
O ano de 2024 foi marcado por diferentes desastres climáticos ao redor do planeta: O Brasil foi atingido por uma seca extrema na região Norte, queimadas intensas no Centro-Oeste e chuvas que deixaram mais de 180 mortos na região Sul em maio.
Foto: Bruno Sartori
Ondas de calor devastadoras atingiram países como México, Arábia Saudita e ao longo do Mediterrâneo. Na África, chuvas sem precedentes afetaram mais de 700 mil pessoas na faixa do Sahel. Nos EUA, 418 pessoas morreram com a passagem de 1.765 tornados neste ano. Relembre os eventos mais severos.
Foto: REUTERS/Ricardo Arduengo
Entre os dias 2 e 3 de fevereiro, um grave incêndio deixou mais de 130 mortos e destruiu 14 mil moradias em Viña del Mar, na região de Valparaíso, no Chile. Ao todo, 40 mil foram afetados.
Foto: REUTERS/Rodrigo Garrido
Entre fevereiro e março, o País asiático foi afetado por uma onda de frio severo, que deixou planícies cobertas de neve. Em maio, o degelo provocou graves enchentes, que resultaram em centenas de mortes e milhares de desabrigados.
Foto: REUTERS
Entre março e maio, enchentes também destruíram mais de 25 mil hectares de plantações na África Oriental, em países como Quênia e Tanzânia, deixando mais de 19 milhões de pessoas em situação de insegurança alimentar grave.
Foto: REUTERS/Thomas Mukoya
Mais de 180 pessoas perderam a vida durante o temporal que atingiram o Rio Grande do Sul em maio passado. Enchentes e deslizamentos deixaram, ao todo, 630 mil desalojados no Estado, que também enfrentou prejuízos bilionários.
Foto: LEANDRO OSÓRIO/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
Uma onda de calor intensa matou mais de 1,3 mil fiéis durante uma peregrinação a Meca, na Arábia Saudita, em junho, quando as temperaturas chegaram a 50ºC no Oriente Médio
Foto: Reprodução/Human Rights Watch
Graves incêndios florestais na região Centro-Oeste destruíram, em junho, mais de 440 mil hectares do Pantanal, resultado na perda do bioma e na morte de milhares de animais silvestres
Foto: Reuters/Ueslei Marcelino
Chuvas sem precedentes inundaram a região do Sahel, ao sul do Deserto do Saara, em setembro. Ao todo, mais de 300 mil hectares de área de plantio foram destruídas no Mali e Nigéria, com 2 milhões de pessoas desalojadas
Foto: REUTERS/Darrin Zammit Lupi
Em setembro, o Vietnã foi o principal atingido pelo tufão Yagi, o mais intenso de 2024. Cerca de 233 vietnamitas morreram, enquanto países vizinhos tiveram perdas de plantios e rodovias destruídas
Foto: REUTERS/Stringer/File Photo
Em 2024, os Estados Unidos enfrentaram uma das mais severas temporadas de furacões e tempestades da história recente. O mais intenso foi o Helene, que matou 230 pessoas em sete Estados, 103 apenas na Carolina do Norte.
Foto: @SiliconBassist/X via REUTERS
Em tendência que se desenrola desde 2023, a Amazônia sofre com uma seca sem precedentes, que deixou rios importantes em níveis recordes de baixa histórica. Até outubro, a seca já afetava mais de 767 mil pessoas no Amazonas.
Foto: Planet/SCCON do Programa Brasil Mais
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Foto: DONALDO HADLICH/CÓDIGO19/ESTADÃO CONTEÚDO
