Oriente médio
Israel afirma que matou, nos últimos dias, 250 membros da organização terrorista. Pelo menos nove soldados israelenses também morreram
Bandeira do Hezbollah sobre escombros no Líbano (Foto: Reprodução)
O número de mortes causadas pelos ataques de Israel ao Líbano nas últimas duas semanas, chegou a 1,2 mil. O número foi divulgado nesta sexta-feira pela emissora de TV CNN. Grande parte da população civil já saiu da área em que a guerra acontece com mais intensidade (sul do país), e os relatos são de que a maioria das baixas são do Hezbollah.
Israel afirma que matou, nos últimos dias, 250 membros da organização terrorista. Pelo menos nove soldados israelenses também morreram. Um desses soldados teria sido morto em razão de ataque vindo de grupos xiitas do Iraque, que até então não estavam envolvidos diretamente no confronto.
Um especialista ouvido pela CNN, na tarde desta sexta-feira (4), afirmou que os ataques de Israel contra o Líbano são de intensidade comparável às primeiras semanas dos ataques aéreos israelenses na Faixa de Gaza no ano passado. A estratégia também é semelhante, segundo a emissora: primeiro bombardeios pelo ar, depois investidas por terra com exércitos.
Chefe de comunicação
Os militares de Israel afirmaram nesta sexta-feira (4) ter matado o chefe das redes de comunicação do Hezbollah, Mohammad Rashid Sakafi, no Líbano.
Segundo o comunicado, a morte foi resultado de um “ataque preciso e baseado em inteligência” realizado pelo Exército israelense em Beirute nesta quinta-feira (3). O grupo extremista não confirmou a informação.