Secretário Cleverson Siewert foi um dos convidados da 9ª Jornada do Conhecimento Expogestão, que contou com palestras de líderes da Nestlé, KPMG, Sicredi e Distrito
Santa Catarina é um estado associativista, liberal na economia e que faz da geração de emprego e renda a sua maior força. Este foi um dos recados dados pelo secretário Cleverson Siewert (Fazenda) aos presidentes, CEOs, CFOs, empresários, acionistas, conselheiros e executivos que estiveram em Itajaí na manhã desta quinta-feira, 25, para participar da 9ª Jornada do Conhecimento Expogestão.
Convidado a falar sobre as ações do Governo do Estado voltadas ao desenvolvimento socioeconômico, o secretário destacou o protagonismo de Santa Catarina em indicadores sociais e econômicos, falou dos pilares da gestão do governador Jorginho Mello e do trabalho realizado até aqui para garantir o equilíbrio das contas públicas.
“Esta combinação nos leva a ter mais produtividade, competitividade e garante a Santa Catarina o papel de protagonista no processo de desenvolvimento econômico e social no País”, disse Cleverson Siewert.
Na avaliação do secretário, a Expogestão é um dos maiores encontros de negócios realizado no Brasil e impulsiona as engrenagens do desenvolvimento ao promover a aproximação entre o mundo público e o privado. “Esse ecossistema da Expogestão é um grande ativo do Estado e garante que as interações entre a gestão pública e privada aconteçam, o que agrega valor, nos leva a pensar diferente para ter resultados diferentes e a olhar para o futuro”, observou.
Com o desafio de pensar em Santa Catarina para as próximas décadas, o secretário demonstrou a importância da sustentabilidade fiscal para que o Estado possa avançar em projetos estruturantes, capazes de ampliar as matrizes econômicas de SC e gerar novas oportunidades de negócio aos catarinenses desta e das futuras gerações.
“A necessidade de repensar as matrizes econômicas de Santa Catarina é latente, especialmente diante das mudanças impostas pela Reforma Tributária, que acaba com diversos incentivos fiscais e impacta diretamente em segmentos como o comércio internacional”, alertou o secretário.
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