Nesta sexta-feira (9), a humorista Dani Calabresa foi às redes sociais para falar que ainda tem o desejo de engravidar. Apesar da vontade, a comediante afirmou que, por conta das redes sociais, também sente medo de ter filhos.
Atualmente, Dani Calabresa é casada com o publicitário Richard Neuman. A humorista declarou que, graças à internet, a gravidez não é mais romantizada. “Gente, tem várias vantagens da internet, né? Principalmente das redes sociais. Tem muita coisa que antes era romantizada e hoje não é mais. Por exemplo, a gente via foto de uma mulher com um ‘nenénzinho’, amamentando, e pensa: ‘ah, que gostosura’. Hoje a gente sabe que aquela criança está mastigando o bico da ‘teta’ [seio] da mãe com a gengiva, que a mãe está arrepiada, sem repuxando, se segurando para não desmaiar. Isso é muito bom“, afirmou
A comediante afirmou que, apesar de apreciar a sinceridade das mães na internet, está perdendo a sua vontade de engravidar. “Por outro lado, eu estou desesperada, amor. Estou quase querendo que alguém volte a romantizar um pouquinho a maternidade, porque estou com medo. Estou desesperada, tenho medo de engravidar e a pessoa falar: ‘se prepara. Você? ainda mais você? Meu Deus, eu quero ver‘’’, declarou Dani Calabresa.
‘‘É quase como se a pessoa quisesse um: ‘ai, vem, entra aqui nessa piscina com a gente, mas vem sem boia de braço, pula de cabeça. Tua ‘teta’ vai rachar, nossa, você vai ver… varizes, você já tem? ah, porque na gravidez vem. Hemorroidas? Ih, nossa, a minha esticou. Saiu de Santo André e esticou até Moema“, completou a humorista.
Dani Calabresa continuou o seu comentário listando as dificuldades físicas da gravidez que lê nas redes sociais. Confira:
“É quase uma competição do terror. ‘Parto, você já pensa em normal?’. Eu falei: ‘não, eu nem engravidei, por que eu pensaria, né?’. ‘Ah, porque o meu, o primeiro foi tranquilo, mas o segundo, eu fiz tanta força que eu me caguei’. A outra ‘ah, eu desloquei o maxilar’. ‘E o peso do neném, você tá malhando, você não faz pilates? Porque para segurar o bebê, esse meu braço, eu fiquei sem fazer esse movimento por três anos’. Eu não sei se quero saber de tudo isso. Não sei! Meu braço fisgou agora, eu acho que é emocional“.
Jornalista formado pela PUC-SP. Apaixonado por arte, cultura e entretenimento.
