Pedro Rodrigues avalia que bandeira amarela em novembro ainda representa um sinal de alerta para o operador do sistema elétrico
O Poder360, em parceria com o CBIE (Centro Brasileiro de Infraestrutura), lança nesta 6ª feira (15.nov.2024) mais um episódio do programa Infra em 1 Minuto. Em análises semanais, Pedro Rodrigues, sócio da consultoria e especialista em óleo e gás, fala sobre os principais assuntos relacionados ao setor de energia.
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Neste 107º episódio, Pedro Rodrigues fala sobre as tarifas de energia em novembro. Em 24 de outubro, a Aneel anunciou o acionamento da bandeira amarela para o penúltimo mês do ano. Com a mudança, a cobrança passa de R$ 7,87, cobrados na bandeira vermelha, para R$ 1,88 a cada 100 quilowatts-hora consumidos pelos brasileiros.
A bandeira ficou verde de abril de 2022 até julho de 2024, quando foi interrompida com o anúncio da bandeira amarela, seguida de bandeira verde em agosto, vermelha, patamar 1, em setembro, e vermelha, patamar 2, em outubro.
A bandeira ficou verde de abril de 2022 até julho de 2024, quando foi interrompida com o anúncio da bandeira amarela, seguida de bandeira verde em agosto, vermelha, patamar 1, em setembro, e vermelha, patamar 2, em outubro.
Assista (2min29):
“Agora, a melhora das condições de geração de energia no Sistema Interligado Nacional, permitiu a redução do adicional cobrado sobre a conta dos consumidores do mercado cativo. No entanto, é importante lembrar, que a bandeira amarela ainda representa um sinal de alerta para o operador do sistema elétrico“, avalia.
“Apesar da melhora das condições de geração da energia no país, as previsões de chuvas e vazões nas regiões dos reservatórios para os próximos meses ainda permanecem abaixo da média, segundo a agência nacional de energia elétrica. Portanto, só é possível falar de normalidade quando o indicativo retornar ao patamar verde, que é isento de acréscimos na conta de luz“, acrescenta.