Rebaixado em 2023, o Santos entrou na nova temporada com uma clara meta de reestruturação financeira. A nova diretoria, sob o comando de Marcelo Teixeira, implementou uma missão focada na redução dos gastos com o elenco e conseguiu avanços significativos.
Nos primeiros seis meses do ano, o clube conseguiu reduzir a folha salarial do futebol profissional de R$ 16.061.309,72 para R$ 9.417.902,00, uma economia de R$ 6.643.407,72.
Quando incluídos os gastos com as categorias de base e o futebol feminino, a economia total foi ainda maior, passando de R$ 20.106.875,99 para R$ 11.954.371,61, uma diferença de R$ 8.152.504,38.
Parte dessa redução foi alcançada com a negociação de 32 jogadores, o que, segundo levantamento interno, gera uma economia mensal de R$ 3.372.750,00. Além disso, o Santos mantém atualmente 18 jogadores emprestados, o que proporciona uma redução adicional de R$ 2.642.267,50 na folha salarial.
Esses ajustes são vistos como passos importantes para estabilizar as finanças do clube e possibilitar uma recuperação sustentável.