O fundo para quitar dívidas do São Paulo terá sua operação extinta caso o clube deixe de cumprir o orçamento do futebol estipulado pelas regras. A informação é do jornalista Rodrigo Mattos. Portanto, o clube precisará seguir a risca todas as demandas.
O departamento de futebol questionava esse valor (limite de R$ 350 milhões ou 50% das receitas para os gastos com o futebol) e tentava aumentar o teto. Existia a tese de que o valor seria bem pouco para conseguir se gerir o departamento de futebol e se manter competitivo.
São Paulo ainda aposta no FIDC
A tentativa não foi bem-sucedida, o fundo rejeitou e o presidente Julio Casares manteve o limite. No encontro, o clube se comprometeu, de novo, a trabalhar dentro do custo acertado. Com isso, foi informado para o departamento de futebol, que as coisas continuassem a seguir os seus trilhos para não ser derrubada. Existe o termor das SAFs, como Cruzeiro e Botafogo, investirem pesado.
O fundo vai analisar constantemente as contas do clube em períodos trimestrais. Se o valor estourar, já pode encerrar as operações. É importante lembrar que o São Paulo pode aumentar sua arrecadação, e vender jogadores, o que proporciona a possibilidade de gastar mais com o futebol. Afinal, a despesa permitida aumenta conforme a receita. Há confiança entre os envolvidos no projeto de que o limite será cumprido.