O piloto da Mercedes, Lewis Hamilton, foi eleito o atleta mais ‘comercializável’ do automobilismo pela SportsPro pela 12ª vez em 2024. O heptacampeão de Fórmula 1 ocupou a 11ª posição geral na lista anual dos 50 atletas mais comercializáveis do mundo (50MM).
Hamilton participou de todas as edições da lista 50MM, exceto em 2019. Seu melhor ano foi em 2014, quando foi considerado o atleta mais comercializável do mundo, no ano em que conquistou seu primeiro título de pilotos com a Mercedes.
A última vez que Hamilton ficou fora do top 10 foi em 2021, no ano em que perdeu o título para Max Verstappen em um final até hoje controverso em Abu Dhabi. Antes da temporada de 2024, o piloto britânico anunciou que mudaria para a Ferrari em 2025, uma decisão que surpreendeu a comunidade da Fórmula 1.
Este ano, Hamilton fechou dois importantes acordos de marca com a Dior e a CFI (Corporate Finance Institute).
Max Verstappen e Charles Leclerc ficaram em 2º e 3º lugar, respectivamente, entre os atletas do automobilismo na lista. Verstappen, Leclerc e Norris estão entre os 50 atletas mais comercializáveis do mundo.
O novo companheiro de equipe de Hamilton para a próxima temporada, Leclerc, está duas posições abaixo do holandês após fechar parcerias com marcas como Puma, Peroni e Bang & Olufsen.
Lando Norris, candidato ao título na F1 com a McLaren, está em 37º lugar, e Oscar Piastri completa a lista dos pilotos de automobilismo entre os 50 melhores, em 47º lugar.
Em 2022, um número recorde de atletas do automobilismo entrou na lista dos 50 melhores, e este ano o recorde foi igualado com cinco pilotos de F1 incluídos. A Fórmula 1 continua a crescer em popularidade, especialmente nos Estados Unidos, após outra corrida emocionante em Austin, Texas, onde Leclerc liderou uma dobradinha da Ferrari.
Verstappen e Norris proporcionaram aos fãs momentos de muita tensão com sua disputa emocionante, mas controversa, nas voltas finais do GP dos EUA no último final de semana.
A próxima etapa na temporada 2024 da F1 é o GP do México neste próximo fim de semana, onde o ‘atleta mais comercializável do automobilismo’ tentará se recuperar do abandono no GP dos EUA. Hamilton rodou ainda no início da corrida em Austin e ficou com o carro preso na caixa de brita, tendo que abandonar a prova.
