“Técnico estrangeiro na seleção: sim ou não “

Bem, vamos iniciar essa reflexão respondendo sem rodeios: Não! Mas, deixem-me explicar.

Somos a nação com o maior número de copas conquistadas, temos clubes excelentes, com técnicos que desenvolvem um trabalho primordial, com os recursos que a economia brasileira oferece. Então, por qual motivo devemos achar que um técnico proveniente do exterior teria algo tão superior assim para nos oferecer?

Se a sua resposta para essa pergunta é: “os resultados obtidos pelos estrangeiros”, meu caro, com a possibilidade de treinar time de clube gringo, fazendo seleção do mundo, até eu tenho bons resultados em campo!

Sem contar que, ou mantemos a ideia de que é uma “seleção de brasileiros”, e mantemos nossa identidade, nossa cultura e jeito de jogar bola, ou enveredamos para a prática do clubismo, onde ganha quem paga mais!


Ao longo da história, a seleção brasileira já teve técnicos estrangeiros, foram três: Platero, uruguaio, no ano de 1925; Joreca, português, em 1944 e Filpo Nuñez, em 1965. Nenhum deu certo!
Então, vamos parar com esse complexo de vira-latas, achando que tudo de fora é melhor!
Temos muita gente competente na casa! Precisamos é dar mais oportunidades para os nossos demais talentos. Já temos um nome até, é o atual interino: Ramon Menezes!

Por: Prof. André Cardoso Lopes (@andrelopeshistoriador)

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